o meu corpo que era um país habitado, antes do tempo, depois das horas.
e eu ali, a faltar-me saber como cartografar todas as fronteiras do abandono,
[o lado estreito da minha sombra].
o toque dos teus dedos nas minhas palavras, que percorrem lentamente as margens de rios, por entre as linhas das minhas mãos.
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