estás aqui. na memória da minha pele, na memória das minhas mãos.
depois de ti, há histórias que continuo a querer contar. como daquela vez em que fiz do teu corpo jangada. e hoje escreveria a nossa ternura exactamente com as mesmas letras
nutrir-me-te-nos das tuas raízes, sentir o cheiro do verde, e deixar-nos perder no silêncio dos dias.