nas tuas mãos, nasce um poema todas as manhãs no lugar do meu corpo, dos lugares que se soltam da minha pele.
é o tempo que se suspende no instante do enredar das mãos, o tempo de dizer-te o nome do medo, de te pedir que me abrigues no teu lado esquerdo.
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
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