[são 06.02 de um dia qualquer - como qualquer outra madrugada...]
por mais que corra por mais que aguarde
quando sei de mim, é esse o tempo em que as horas se rendilham nos bilros de todos os lugares doridos,
onde respiro vento, mar, naufrágios e esquecimento.
onde os tendões se azulam e prendem todos os poemas, palavras e madrugadas, a desaparecer entre as linhas.
um dia – e tudo muda. (o coração acorda, e a memória também)
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
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