tudo recomeça no desejo através dos mesmos dedos - saltar entre a realidade dos dias e a promessa do mar imenso, do remanso do meu corpo.
saber do que nos habita. escrever os meu olhos no teus, escrever tudo o que é (in)finito no ser.
por vezes caía. tropeçava nos sonhos em fila de espera. a memória a queimar o peito, a ficar sem pele. a deixar de sentir.
escreverei então sobre o desassossego, quando me percorres os silêncios e me transformo em nascente
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