há uma vertigem nos amanheceres onde os poemas nascem das esperas entre a noite das palavras.
vou amar-te para sempre, disse(-te), vou escrever(-te) cada vez que as marés me invadirem neste lugar de todos os dias, e a dor se tornar saliente dentro do sangue que coagula nas linhas das mãos.
há restos de ti nas palavras que me povoam, nas mãos que fragmentam a realidade da vida intermitente, no desejo a flutuar nos sorrisos. a preencher o recomeço do mundo com a respiração na pele.
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
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