[amar-te é perder-me, disse-te, é encontrar-me no teu abraço, é desistir dos silêncios que me têm povoado os monossílabos que não dizem mar.]
disseste-me: se respirares o meu nome, transponho todos esses silêncios.
[olhei-te, e a três passos de ti disse-te, com os olhos no vento, que o teu sorriso desagua nas minhas mãos neste amanhecer contínuo.]
disseste-me: não sei onde irei guardar os meus segredos, mas preciso da tua pele para escrever um poema de amor.
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A maravilha habitual Leonor
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