habitas-me em cada palavra que dança entre os silêncios
[poemas corpóreos cheios de certezas]
as manhãs não verbalizadas a crescer nos teus braços, nas tuas mãos, na pele
[onde pousam os pássaros que nos permitem sonhar]
cerzir a tua ausência, tracejada nas linhas onde desenho a tua espera.
habitas-me nestas palavras que são só nossas.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
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