sábado, 20 de janeiro de 2018

Primeiro chorou. E depois riu muito, riu a galope da pele como se tivesse descoberto naquele momento a fantasia do riso, uma galáxia de ressurreições a quente, o sangue nas veias a pedir vida e sal e pão e cheiros. E depois correu até à foz dos dedos e mergulhou-os no riso até ficarem gastos de espanto. E sentiu-se feliz e o mundo deu-lhe as boas vindas. (F.M)

Parabéns Maria de Abreu. Um dia cheio de risos!


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