sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

e amar-te é perder-me, perder-me nos teus braços. no teu abraço encontrar-me, renascer em cada ausência de ti. é sentir-te a correr à flor da pele, e perceber que o mundo pode ter o tamanho da tua ternura.

(poderia dizer-te que os poemas nascem das esperas, do suspiro fundo e estrangulado do lado de cá de dentro. da vontade de fazer de cada momento vivido uma repetição. dos momentos em que seguro o teu olhar ao escrever o lado quente das tuas mãos)

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