é nos dias prostrados que crescem palavras insolúveis
tementes à redenção de um beijo.
epígrafes que se escrevem
nos beirais das janelas nocturnas,
a dissipar a prodigalidade do engendro
que pulsa como um louco. essa coisa sem nome,
semeada nas bocas rubras de ternura.
(ana na tarte)
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
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