segunda-feira, 16 de abril de 2018

Há quem não entenda que não é a quebra do verso que nomeia a poesia. A quebra de linha é uma respiração, não um artifício. Se nada se consegue ler nesse intervalo onde nada está escrito, algo falhou. Na mão que antes escreveu ou nos olhos que agora lêem.

Pedro Jordão

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