desfocar-te com os dedos que escrevem linhas rectas. a direcção dos sonhos que se adivinham. e à mão afigura-se o que se pretende.
sobre a textura da pele, agarram-se futuros,
acende-se o lume do mundo que se propaga,
medem-se os sentimentos, palmo a palmo.
quando o silêncio não é mais do que a pausa da tua respiração
não é mais do que a palavra é o verbo - amar-
poema raiz entre os meus e os teus olhos.
31/05/2017
quinta-feira, 31 de maio de 2018
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