terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Tenho as coisas escritas no peito, o teu nome. Nada tem que ver com o coração, muito menos com sentimentos. O teu nome está-me escrito nos sinais, sobre a pele. A tinta, desenhos de círculos castanhos assinalando lugares. O meu mapa genético tem uma única localidade. Dizer o nome dela é chamar-te. Chamar-te é encontrar a minha morada. Inês Fonseca Santos

Sem comentários: