De cada vez que te tocava os lábios eu perguntava: como te chamas?
À superfície do teu espelho, o teu vagar respondia-me
até ao esquecimento de nós.
Inês Fonseca Santos
quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário