terça-feira, 15 de janeiro de 2019
dou-te de nome o poema perfeito, nos dias que trazem saudades de ti, quando o coração rebenta, por dentro de cada quinta-feira - hoje é quinta-feira - hoje os dedos tropeçam vagarosamente na ternura em silêncio da tua boca, no estremecer das palavras que dançam à altura do sonho, nos arrepios na derme.
tudo o que eu quero é escrever, da fome de te ver amparado no meu corpo
e de tudo o que permanece
de ti
em mim.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário