terça-feira, 9 de abril de 2019

eras o vento suspenso na ternura quando me abraçavas, virado para o lado da tranquilidade. por dentro do eco do nosso silêncio. desenhando devagar os vocábulos da palma da tua mão no meu corpo. tens esse sabor das pedras redondas e invisíveis dos rios. [disse-te: entrelaças as letras na memória das palavras]

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