terça-feira, 24 de março de 2020
o corpo. frágil na ternura do amanhecer, imita as horas em que o vento se escreve na pele.
devagarinho esperei que surgisse um poema no planar das aves.
é a brisa a escorregar por entre os dedos - todos os caminhos que vagueiam nas minhas mãos, são a imensidão do mar.
vou amar-te para sempre, disse, vou esperar que o amanhecer me devolva o exemplo das águas.
vou
e ser
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