terça-feira, 8 de janeiro de 2019

da ya think i'm sexy?
Muffins de frutos silvestres: Ingredientes: • 2 ovos • 2 copos de farinha • 1 copo de açúcar mal cheio • 1/2 copo de manteiga • 1/2 copo de leite • 2 c.chá de fermento • 1 c.chá de mel • 1/2 c.chá de sal • 2 copos e meio de de frutos silvestres Preparação: Bata a manteiga levemente derretida com o açúcar até ficar homogéneo. Adicione os ovos um a um e continue a bater. Junte a farinha, o fermento e o leite alternadamente. Junte as frutas e envolva bem. Pré-aqueça o forno a 200ºC. Verta a massa para um tabuleiro com formas individuais para fazer queques. Leve ao forno bem quente por 30 min. Após 10 min pode baixar o forno para 180ºC.
Receita Biscoitinhos de Aveia: 3/4 chav. farinha de trigo 3/4 c. chá fermento pó 1/4 c. chá canela pó 1/2 cháv. manteiga 1/2 cháv. açúcar amarelo 1/2 cháv. açucar branco 1 ovo 1 cháv aveia em flocos (piquei parte) Bater todos os ingredientes num liquidificador. colocar numa assadeira untada de 30 x 20 cm. Assar por 30 cm ou até o palito sair limpo. Arrefecer por 10 min. e cortar em quadradinhos de 5cm. Eu estiquei com o rolo e usei moldes de corte. (são os redondos mais pequenos).

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

In the forest is a monster, It has done terrible things, So in the wood it's hiding, And this is the song it sings. Who will love me now? Who will ever love me? Who will say to me "You are my desire, I set you free?" (Who will love me now?) Who will forgive and make me alive? Who will bring me back to the world again? In the forest is a monster, And it looks so very much like me, Will someone hear me singing? Please save me, please rescue me. Who will love me now? Who will ever love me? Who will say to me "You are my desire, I set you free?". Who will love me now? Who will ever love me? Who will say to me "You are my desire, I set you free?". (Who will love me now?) (Who will ever love me?) (P. J. Harvey)
E as coisas que nos matam, incendeiam-se, cansadas de esperar por outro dia. Manuel de Freitas
Cat want's milk pliiiiiizzzzz
de cada vez que digo: há um poema nas palavras que não se importaram em pensar-te aquando te espero. que escrevem o teu nome. há um poema nos labirintos traçados, devagar, sobre a pele. no desmembrar dos silêncio. nos olhos como margens do mar em que nos afogamos. [são palavras que sopras entre as pálpebras?] ainda há pouco dizia: a boca que deixas cair tão cheia de vento. que se despenha no meu peito. a boca onde me deposito, abandonada, como um pássaro de fogo. [os dedos alinhados, o ar da tua boca quando te respirava] queria ter dito: entre nós o tempo desenha-se assim, devagar. sem o nome da pressa. inverte-se o gesto do peito rasgado pela vida. paramos de falar, o ar a faltar... é o mar onde cabem todos os caminhos dos sonhos. morro-me no grito quando as tuas mãos queimam o sangue, quando se passeiam em mim dessa maneira. sinto-o nas veias, o precipício do corpo urgente - pela carne e pelo peso. [demora as mãos um pouco mais] e é sempre a primeira vez que os gestos acontecem, a sul dos olhos que descobrem.