o medo que o coração asfixie na avidez, das mãos, as tuas
a descobrirem-me no silêncio de vaguear de mim
[como silenciar o silêncio, como parar de doer]
e a tua cabeça que é sal aninhado no meu ombro
neste tempo que se repete
à procura do que falta. só.
[ser simples ]
e adormecer até a primavera chegar.
quinta-feira, 15 de março de 2018
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