terça-feira, 29 de maio de 2018

Nem tu nem eu temos verdadeiramente a certeza de um e de outro. Sabemos pouco, que existem ruas e cafés por onde tentamos adivinhar realidades frágeis / partilhar gotas de chuva e sedentos silêncios. Imaginar a respiração dos teus lábios é abraçar o naufrágio- Mas porque não voltar a confiar o corpo a uma ilha? uma palavra pode abrir as portas do mundo de par em par.


Francisco Vieira

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