primeiro foram as madrugadas, a desenharem-se no céu da tua boca.
depois o corpo tornou-se memória. soltou-se de tudo o que o prende ao ritmo das marés. diluiu-se no coágulo azul do pigmentado da água que o atravessa.
e no fim sou, sílaba por sílaba, nas palavras que me povoam como ecos de ti.
terça-feira, 8 de maio de 2018
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário