sábado, 12 de outubro de 2019

cometesse o amor e é-se punido declinam-se espaços abandonados com a memória dos medos [é difícil o respirar] ficam as lágrimas no côncavo das mãos e o silêncio onde se ama. [é no coração que a morte habita] a vida a deixar-me num improviso contínuo [meio corpo debruçado] entre os gestos, já parados

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