segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

habitar entre o sonho e o pesadelo, 
entre as marés e o ventos, 
o ninho e o húmus
e a solidão desenhada

[a dor, guarda-se na pele]

enquanto as mãos servem de máscara...

nos teus abraços ou nos meus? quando falo de ti aos meu sonhos, onde te sinto à distância de te estender a minha mão.



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