há uma história para ser contada,
len
ta
men
t
e
começa quando o corpo cai sobre uma pedra lisa, e se eriça de urgência, os olhos mergulhados num tempo feito de mãos
en
tre
la
ça
d
as
e de luas altas.
continua onde existem os teus lábios, que se contornam dos vazios das vozes, o ondular que nos enche de rio, e a pele que reveste a nossa imaginação de desejo através dos dedos. o
e
co
ar
da respiração na noite escura
{lembrar-nos que existiu muito mais do que apenas um passar do tempo}
são a quebras, as quebras em que somos síncronos.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
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