reza a história de que ela não (as) deixava - as palavras - as mãos que não agarram quaisquer verbos, a ausência das que nos habitam de corpo inteiro os dias prematuros.
foi uma para cada lado, a ensurdecer o amor que se manipula por de fora da pele. fugiram, a ecoar no avesso como um seio ausente, quando se encostam na expressão dos dias.
pensa como seria o seu corpo, quando a distância não precisa de mais nada senão de existir para crescer.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário