nas madrugadas. onde me rondam os versos de paisagens dedilhadas do chão que me faltava e que o coração invoca.
[ pressente-se o primeiro dia em todas as manhãs. a escrever coragem, a nomear emoções.]
depois, é o silêncio dos olhos que param no sono.
depois vou respirando, entre um dia e o outro, como quem inicia o voo à entrada de um sonho.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
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